Clareira Central

Forma atual: Hominídeo > Crinos
Interações: Rasga-a-Pele-de-Malditos - Irmãos de matilha - Geral












 



















 








 

Forma atual - Hominídeo
 
GLUP...

E o engolir seco do Roedor quando escuta o Maluco-da-Humanas, vulgo lobo trans, abrir da disputa..

*Carái Cíbola, eu tenho logo que dizer que tmb não quero alfar essa turma não..*

.. Mas então, o Uktena finalmente começa a falar e o coração do Roedor se acalma, tão calmo quanto poderia ante a perspectiva de um Uktena segredoso como alfa..

*huuum...*

Morlock fora criado fora da cultura humana, e, o relato do Uktena era bom, deverás bom, o transportava a fogueiras que jamais estivera, e, prende sua atenção de maneira mais que completa, a batalha parecia ter sido de fato severa, porém, entristecia ao Roedor, DEMAIS, o fato de que os mendigos não conseguiram se salvar..

*Eu sei onde a corda SEMPRE estoura...*

.. o semblante do mesmo se torna taciturno, enquanto ele escuta o fim do relato, em sua retirada.

Após a confusão com o Cria de Fenris, o próximo a se manifestar era o Wendigo. 


Ele também abre mão da liderança, mas de uma maneira menos turbulenta que o Ahroun. O Theurge explica que considera o Uktena um melhor líder e abriria mão da liderança em prol dele. 


Um novo burburinho toma conta da Clareira, mas em proporções bem mais leves e com atitudes muito mais positivas. 


Os Uktena e os Wendigo demonstram aprovação, assim como os Garras Vermelhas. A Maioria das outras tribos parece indiferente ao assunto, mas é possível notar alguns olhares maliciosos dentre os que sussurram. 


Em seguida era chegada vez do Uktena. O Galliard consegue o silêncio e prender a atenção de todos enquanto fala. Seu relato é bem explicado e é possível ver um sorriso brotar nos lábios da Caçadora da Verdade e do Alfa da Seita. 


Ao final Wendigos, Uktena e Garras Vermelhas gritam, uivam e fazem barulhos em aprovação ao que fora relatado ali. 


A próxima a pedir a palavra é a Philodox dos Filhos de Gaia, Rafaella "Uiva-a-Verdade". 


A Garou se apresentar como uma Cliath Hominídea Philodox dos Filhos do Unicórnio. Ela conta sobre como teve a ajuda de sua tribo e de seu numem, um espírito do unicórnio,  para caçar um maldito que assolava uma comunidade carente na Zona Oeste da Cidade. O seu relato é apaixonado e vibrante, ela faz com todos naveguem com ela pelas ruas da comunidade buscando respostas para os crescentes conflitos no local, com a ajuda de seus irmãos de tribo a jovem descobre que um maldito Abliphet estava se alimentando dos conflitos do local e trazendo dor, morte e sofrimento através de uma gangue de traficantes que estava influenciando. 


O Relato atinge seu ápice em uma dura batalha dos filhos de Gaia contra os traficantes sem que pudessem mudar de forma para não houvesse risco ao véu e a jornada na umbra para derrotar o maldito, terminando na purificação do local e no projeto de estabelecer uma Ong para manter a comunidade segura e sobre a proteção dos Filhos do Unicórnio. 


Uivos e aplausos são ouvidos da maioria dos presentes, apesar de alguns cochichos demonstrarem um desprezo pela eliminação de traficantes humanos e um único maldito. 


A Phildox encerra seu relato e passa a palavra para a Presa de Prata que recebe então a atenção de todos. 


Sophitia percebe o olhar vigilante de Sonya Tvarivich, a líder de sua tribo que a encoraja com um aceno de cabeça. 

OFF GAME: Rafaella teve 3 sucessos no teste de performance.

Sarah seguia a sua matilha e guardava de volta seu dinheiro menosprezado pelo Roedor.

Todos se posicionaram e o augurio da Furia-Negra clamava por uma zombaria quando Uthred renuncia. Ela fala em tom de zombaria para os companheiros que haviam lutado com ela anteriormente:

" - Depois de todo aquele show que ele deu, faz uma dessas... Olha.. as vezes os.machos também.nao.se ajudam..."

Não segura a gargalhada quando acontece o tapa e gargalha de forma jocosa perante aquilo. Quando o segundo macho também se retira, olha para a Presa-de-Prata com orgulho. Nenhum daqueles homens aguantaria metade do que qualquer mulher aguenta e sabia que desistir nunca seria uma opção para ela.

Escuta e aplaude o relatos de forma respeitosa, ela sabia que havia hora de falar e hora de respeitar, aprendeu isso desde cedo. Torcia para que Luna abençoasse Sophitia e que conseguisse fazer um bom relato.

Sophitia se encaminhava liderando a matilha rumo à pequena assembleia que se formava. Todos os presentes se reuniam em um meio círculo diante do grande palco de pedra. Sobre este, Caminha-com-Uktena, o líder da Seita jazia sentando em seu trono enquanto a Caçadora da Verdade fazia as honras de conduzir aquela cerimonia.

Após um breve relato sobre os auspícios que circundavam a formação da nova matilha, Ri Com o Unicórnio gesticula em direção aos candidatos a alfa para que estes tomassem o centro do círculo.

Altiva, a Presas de Prata assume a posição designada.

Quando a juíza indaga quem primeiro relataria os feitos, a Lua cheia prepara-se para dar um passo à frente, mas o Fenris, para a surpresa de toda a seita, se adianta e renuncia ao desafio...

*Que merda é que esse cara tem na cabeça? Trazer desonra assim para a tribo na frente de toda a seita?.. Já tô vendo que vô tê muito problema com esse Fenris covarde.*

Ante a desistência de Uthred a clareira silenciava perplexa até que o grito de COVARDE rompe o silêncio. Algumas pessoa riem, mas não Sophitia. Para ela, nada daquilo era engraçado.

*Eu vou ter que botar jeito de gente nesse moleque.*

A Juíza com um tom de voz sobrenatural reestabelece mais uma vez a ordem e o silêncio até que o Wendigo, que também almejava a liderança no começo da noite, escolhe por também renunciar ao desafio em favor do Uktena... algo como uma epifania.

Curiosa, Sophitia observa aquela cena e decide por esperar para ouvir o relato do Uktena antes de se pronunciar. Não era sempre que a presas de prata alguém falar antes de si, mais toda aquela situação a intrigava por algum motivo que ela ainda não sabia precisar...

O Jovem Apuã começa a sua narrativa, como Galliard, exercia ali seu papel de augúrio e descrevia os feitos da missão.

Esguios e fomorianos numa operação da Pentex... não é mau... eles parecem ter ficado bem próximos durante a missão... isso é bom.

Quando Rasga a Pele de Malditos termina sua história e uiva, Sophitia se une ao uivo, afinal, quando ela vencesse a disputa, aqueles também seriam feitos de sua matilha e de seus irmãos.

Em seguida, a Filha de Gaia realiza o relato dos seus feitos e a Beauchamp fica satisfeita em ouvir do sucesso de sua irmã. Aparentemente, a matilha seria formada por bons garous... pelo menos em sua maioria. Afim, mais uma vez se une ao uivo em gloria à jovem Philodox.

Por fim, era chegada a sua hora. Caçadora de Luna toma o centro. Com postura régia ela passa o olhar por todos os presentes invocando em seu ar o direito divino de estar ali. Ela fala:

‘- Boa noite a todos. Eu sou Sophitia Yekaterina D’Place Beuchamp, filha de Marie e Ricart Beauchamp, mulher Ahroun, cliath dos Presas de Prata, sob as monções da Cabana do Sol, da Casa dos implacáveis Inimigos da Wyrm, e venho à presença de todos contar os feitos que eu e todos aqueles que correram ao meu lado conquistamos esta noite.’

Com um gesto de mão, a presas de preta aponta na direção daqueles que haviam corrido consigo aquela noite e diz:

‘-Aqueles foram os valorosos irmãos que, comigo, caçaram a wyrm esta noite e a fizeram sangrar. Não poderia ter escolhido melhores companheiros para correr ao meu lado e, se essa noite canto aqui contos de vitória, afirmo que nada teria sido possível sem a vital atuação de cada um deles.’

‘- Sarah, Uivo de Liberdade, mulher, Ragabash, Cliath das Fúrias Negras faz honra à sagacidade de seu augúrio e às lendárias habilidades de batalha de sua tribo. Provou-se uma arqueira de mira implacável além de ter encontrado para nós o melhor caminho para seguir e encontrar o inimigo desprevenido.’

Sophitia, olhando na direção de Sarah, faz uma reverencia em agradecimento e depois segue o seu relato.

‘- Também sob o auspício da lua nova, tive a honra de correr com Akin Bakkari, Black Soul, hominídeo cliath dos Andarilhos do Asfalto. Este irmão não hesitou em acionar os seus aliados para o bem da missão, montando um cerco ao redor do covil do inimigo. Lembrou-me sempre do respeito à humanidade e liberou as pessoas escravizadas que encontramos em cativeiro levando-as a um local seguro. Suas habilidades com armas de fogo também devem ser exaltadas pois foram indispensáveis para o nosso sucesso.’

Do mesmo modo, ao terminar a apresentação, faz uma reverencia em agradecimento ao Ragabash e continua.

‘-Jhon Jhon, Morlock, hominídeo, theurge, cliath dos Roedores de Ossos, que sorte a desta matilha e a desta seita em ter um lua crescente como ele em suas fileiras. Do começo ao fim da missão se mostrou sábio e hábil em suas conjurações e negociações, exercendo de forma exímia o seu papel de augúrio e sendo pedra fundamental para o êxito da empreitada.’

Mais uma vez, talvez para a surpresa de alguns, a filha do falcão reverencia o roedor em agradecimento.

‘- Estes foram os irmãos que aceitaram seguir comigo nesta primeira provação. Tendo chegado a esta seita poucos dias antes dos demais, tive a oportunidade e a honra de conhecer e correr junto a Matilha Olhos de Luna.’

‘- Em nossa amistosa investida conjunta, confrontamos uma rede de distribuição de uma nova droga corrompida. Lutamos lado a lado contra espirais e espíritos de guerra da Wyrm e um desnovelar de acontecimentos trouxe luz a uma investigação que a matilha realizava.’

‘-Quando este teste pela liderança nos foi passado, nada me pareceu mais natural do que ir ao encontro da Olhos de Luna para a realização de uma ação conjunta sobre a nova descoberta, de modo a verdadeiramente ferir as ações da Wyrm nessa terra.’

Ela se vira na direção da Matilha de Good Vibes e fala diretamente para eles:

‘- Foi uma honra correr com vocês. O aprendizado e a oportunidade não serão esquecidos. Agradeço especialmente a Uiva pela paz por todo o auxílio. Saibam que terão em nossa matilha um aliado.’

Voltando a se dirigir a todos, Sophitia finalmente começa a relatar a missão...

‘- A Olhos de Luna descobriu que uma boate, situada num armazém da zona Oeste era um dos pontos de distribuição da droga. Dentro da estratégia traçada, A olhos de Luna seguiria pela umbra e nós pelo mundo físico.’

‘- Ao chegarmos ao local, ordenei que os Ragabashs fizessem o perímetro. Akin, para posicionar seus homens e Sarah para encontrar uma discreta rota de entrada. Ambos tiveram êxito. Com os homens de Black Soul posicionados, Uivo de Liberdade conseguiu encontrar uma entrada secreta pelos esgotos que dava em uma galeria de túneis. Usando de seus dons, Morlock foi capaz de nos apontar pelo caminho certo a seguir para chegarmos ao nosso objetivo final.’

‘- Seguindo pelas galerias, passamos a escutar murmúrios lúgubres, choros de dor e gritos de sofrimento. Nos aproximamos com discrição. Percebemos que o túnel se abria e nesta nefasta antessala, humanos enjaulados e claramente torturados eram vigiados por guardas fortemente armados... não demos chace de qualquer reação e, sob minha liderança, demos fim aos captores e liberamos os prisioneiros, que foram escoltados em segurança por Akin.’

‘- Desta antessala, uma escada nos levava mais a fundo nas entranhas daquele lugar. Sarah foi a frente ocultada para observar. Uma nova sala... com um estreito corredor ao centro e piscinas de agua pútrida aos lados... e sombras sob a água. Ordenei Sarah a se posicionar e atacar pegando o inimigo de surpresa. Akin a cuidar da retaguarda e Morlock e Bernardo a darem suporte. Diretrizes passadas, arremessei minha lança em uma das sobras que espreitava sob as aguas, atigindo em cheio, e fazendo surgir uma criatura que nunca tinha visto ou ouvido falar...’

Uma rápida pausa e diz:

‘- Do urro da criatura atingida, surgem das aguas três serpentes monstro. Cada uma com mais de seis metros. Escamas duras como o aço, olhos vidrados, meio mortas e meio vivas, verdadeiras crias da Wyrm.

‘- Foi um combate brutal. Lancei-me de corpo e alma, atacando em fúria, no fronte do combate, feria de morte as criaturas. Sarah, com seu Arco, atirava flechas certeiras nos olhos das serpentes, Bernardo lutava bravamente desferindo mordidas poderosas, e Morlock, de forma inteligente, conjurava um espirito da eletricidade para fulminar nossos inimigos. A Wyrm sangrou e nós fomos, mais uma vez vitoriosos.’

‘-Em glabro seguimos em frente, agora subindo um longo lance de escadas, e chegamos a um grande salão da boate onde um estranho ritual a Apep, um aspecto da Wyrm cultuado no Egito, era conduzido. Ao notarem nossa presença, os humanos presentes fugiram em desespero e uma grande batalha entre nós e os vampiros que regiam aquele local começou. Um feiticeiro lançou sobre mim uma maldição que fez todos os meus órgãos se contorcerem. Nunca havia experimentado tamanha dor. Ainda assim, não recuei um passo sequer. Avançamos todos contra a horda de vampiros e, um a um, fomos ceifando a existência dos desgraçados. Eles eram 20 em seu covil, nós éramos 4 em território hostil... obviamente eles não tinham chance.’

‘- Morlock pactuo com a poderosa Doninha uma benção temporária de matilha e, revigorados pela força do espirito, seguimos derrubando os inimigos. Vendo a derrota eminente, o feiticeiro fugiu por uma passagem e, neste momento, uma gigantesca estatua de pedra de Apep tomava vida e um novo monstro serpente, 3 vezes maior do que os anteriores, surgia para enfrentar a matilha.’

Uma breve pausa de suspense.

‘- Mesmo debilitada e com todos os meus músculos a espasmar, tomei a frente da batalha contra a criatura desferindo dois poderosos golpes e recebendo uma visceral mordida da besta em retorno. Nosso sangue jorrava. Ao longe, Akin alvejava a criatura com tiros e Bernardo, se aproveitando que a criatura tinha perdido equilíbrio com meu último golpe, chegava ao meu auxilio com seu toque de cura. O combate era feroz e a grande cobra se preparava para mais um ataque, quando uma flecha precisa de Sarah lhe vara o crânio e a leva à morte final.’

‘- Não tarda, e da umbra retorna a Olhos de Luna também vitoriosa. Tínhamos ali libertado escravos, destruído um covil de setitas, impedido a realização de um ritual profano e acabado com um dos pontos de distribuição da nova droga que assola a cidade.’

Torna então para o altar de pedra e, de fronte aos líderes, finaliza:

‘- Estes são os feitos cantados sob a minha liderança, que agora submeto ao vosso julgamento e vosso crivo.’


off: 4 sucessos no teste de apresentação

Todas da Clareira escutam atentamente ao excelente relato feito por Vingadora-de-Luna. Ficava claro por suas palavras que a linhagem pura da Presa de Prata carregava um peso em sua apresentação. 


Sophitia pode perceber o sorriso de aprovação de Orgulho-do-Falcão que estava ao lado da Líder das Fúrias Negras, Artemísia Figueiredo. 


Outro ponto que fica perceptível é que após apresentação de Sophitia e sua linhagem existe um burburinho que começa nos Wendigo e passa pelos Uktena como uma espécie de telefone sem fio. Olhares de puro ódio são dirigidos a presa de prata por parte de todos os Wendigo. 


Ao final de sua apresentação Sophitia dirige agradecimento a matilha Olhos de Luna e percebe que apenas Helena e Jenny estão lá. 


Uivos de Congratulações e palmas são emitidos por boa parte da seita com uma maior energia vinda dos Presas de Prata, das Fúrias Negras e dos poucos Andarilhos do Asfalto ali presentes, dentre eles a líder do Caern Urbano. 


A Caçadora da Verdade espera até que os ânimos se acalmem um pouco e fala:

"- Gostaria de congratular a todos por um excelente desafio realizado. A Wyrm foi enfraquecida, pessoas foram salvas e nós temos que lembrar que isso é tão importante quando matar servos da profanadora." 

Olhando para a Apuã, a Filho de Gaia fala: 

"- A Você rasga-a-pele-de-malditos, desejo que a sabedoria do Grande Uktena se faça presente em sua jornada. Você liderou um grupo diverso, mas que em poucas horas já apresenta uma fronte unida, o que mostra seu claro talento como galliard. Meus parabéns!"

Ela então olha para Uiva-a-Verdade e com um largo sorriso fala: 

"- A Você Uiva-com-a-Verdade desejo que sempre se mantenha no caminho da honra. Sua preocupação para com os outros é louvável e hoje você salvou uma comunidade inteira com a destruição de um maldito e o desmantelo de uma gangue de traficantes humanos. Nunca devemos esquecer sobre todas as armas no arsenal da Wyrm. Não são só Malditos, Fomoris e Dançarinos da Espiral Negra que nos ameaçam..."


Dirigindo-se então a Vingadora-de-Luna, ela fala: 

"- A você Vingadora-de-Luna, eu reconheço a sua glória. Como manda a lua cheia você pelo visto conduziu muito bem a sua futura matilha. Grandes foram suas batalhas e vitórias, você se uniu com uma outra matilha já existente mostrando como podemos ir mais longe enquanto seita quando trabalhamos juntos. Você se preocupou em salvar vidas humanas em perigo, talvez em detrimento do resultado final de sua missão e por fim seu grupo foi um dos que atingiu um dos objetivos mais concretos, a destruição de um local profano dos infames vampiros que dizem descender do maligno deus Set. Meus parabéns filha do Falcão."


Mais uma vez se dirigindo a todos, a anciã se concentra e todos podem ouvir um barulho como se inúmeros sussurros se tornassem uma massa de som audível, porém incompreensível. Um corrente de ar balança os cabelos da philodox que fecha os olhos por alguns segundos. De repente ela abre os olhos e fala: 


"- Eu também consultei os espíritos que acompanharam estas missões. Pela bravura de seus atos, pela sua capacidade de liderança nata e pelo resultado excepcional de sua missão eu declaro que Sophitia Beauchamp, Vingadora-de-Luna, Mulher Cliath Ahroun dos Presas de Prata é nova Alfa dessa matilha que nasce hoje. Lhe desejo Sabedoria em suas decisões, honra em suas ações e muitas glórias no seu futuro. Vida longa a nova Alfa desta seita Vingadora-de-Luna."


Palmas, uivos e gritos ecoam pela multidão. Sonya Tvarivich sorri enquanto troca olhares com outros membros do conselho dos anciões, a ancião não disfarça o orgulho da jovem cliath. A exceção para as congratulações a nova matilha são os Wendigo e alguns poucos Uktena que não se manifestam e apenas lançam olhares de ódio a nova alfa da seita. 


Muitos garous se aproxima para cumprimentar a jovem Presa de Prata e a Caçadora da Verdade dispensa a todos mas não desce do palanque de pedra trocando palavras com o líder da Seita, Caminha com o Uktena.  

Sarah escuta os relatos da Presa-de-Prata e apenas levanta seu arco quando seu nome é citado como sinal de respeito ao agradecimento da Ahroun.

O veredito sai e ela é escolhida a alfa da nova Matilha. Sarah olha em direção às Fúrias-Negras para tentar entender suas reações.

* Agora que vai começar a merda toda.. tu vai ter muito pepino pra descascar...*

Apenas se aproxima da nova alfa sem chamar muita atenção.

Ao ser declarada vencedora, Sophitia emite um uivo de glória, juntando-se ao coro da seita.

Vários Garous veem parabeniza-la e, com educação, ela cumprimenta a todos de forma amigável e sorridente. Uma, entretanto, chama atenção especial da filha do Falcão ao se apresentar como uma nova integrante da matilha.

*Uma nova irmã...*

'- Obrigada, Olenka. Bem vinda ao Caern e à matilha. Vai ser uma honra correr ao seu lado.'

Percebe então a aproximação de Sarah e já aproveita o momento:

'- Esta é Sarah, Uivo de Liberdade. Mulher, Ragabash, Cliath das Fúrias Negras. Sarah, está é Olenka Gorbachenko, Thunder Nightclaw, mulher, Ahroun, Cliath dos Senhores das Sombras e nossa nova irmã de matilha.'

Após apresentar as duas, Sophitia passa um olhar rápido pela clareira e, avistando os seus irmãos, sinaliza para que se aproximem.

A repercussão a renúncia de Uhtred,  foi muito pior do que ele poderia imaginar.  Ele sabia que ia ter problemas por desobedecer o Líder da Tribo, mas não pensou que seria acusado de covardia. 
 O gigante não aceitou bem aquela acusação,  pois tinha cumprido seu dever com bravura, e queria desafiar quem falasse o contrário, mas depois de tudo, aquele não era o momento, então ele preferiu se calar. O problema com sua tribo, ele resolveria depois. 
 Sem baixar a cabeça, com cara de poucos amigos. Uhtred escuta o que cada um fala, sem prestar muita atenção.  Até que a Presa de Prata  é declarada a nova Alfa da matilha. 

" Ao menos é uma Lua Cheia. Com isso, dá pra ter uma noção de que tipo de matilha seremos. " 


A nova Alfa sinaliza para que a matilha se aproxime.  Uhtred obedece, e ao se aproximar,  parabeniza de forma sincera a Presa de Prata. 

' - Parabéns pela vitória Filha do Falcão.  Faço votos de uma liderança  honrada e vitoriosa.  Conte comigo no que for preciso. ' 

Forma atual - Hominídeo

O Roedor não se furta a unir-se a todos os Uivos, ainda que o seu fosse o mais baixo dos ali presentes, posto que esquálido..

O Sorriso fácil do Roedor voltava tão logo o relato da Filha de Gaia se desenrolava, não só era agradável aos ouvidos, mas, sua missão envolvia diretamente uma comunidade carente, e, por mais que Morlock fosse distante da vida humana, todos os fodidos eram uma espécie de família e o Roedor alegra-se em saber que não só tiveram sucesso, como pretendiam continuar um bom trabalho no local..

*Huuum... parabéns cocota..*

.. O Uivo do Roedor tenta ser ainda mais alto, porém, continuava o mesmo caldo de piroca fina da ultima vez..

*Agora é tua vez Maizena Girl..*

.. o Relato da presas de Prata é extraordinariamente bom, posto que era performado por uma Ahroum, e, mais estranho ainda era o reconhecimento da participação de todos, até mesmo a de um Roedor..

*Há... Tudo errado MESMO HAHAHAHAHA*

.. o sorriso de Morlock continuava lá enquanto Uiva em honra de Sophitia.

Ao fim, após as considerações da Caçadora da Verdade, Vingadora-de-Luna é sagrada a nova alfa, quando então começa a receber as congratulações de alguns garou, quando então também se aproxima, ainda mantendo o sorriso..

"-Parece que matamo a cobra e mostramo o Pau hein.. hahahahahahah.. Parabéns Sophitia.. - Vendo alguns outros membros, inclusive o Montanha sensível, Morlock novamente se apresenta - .. Pra quem ainda não me conhece, sou o John John, Morlock entre os espíritos, Impuro, Theurge Cliath dos Roedores de ossos.."

Forma: Crinos

Chuva do Amanhã escuta com atenção o relato de Apuã. "O Galliard é bom. Fará muito pelo renome da matilha. Isso é muito importante." Apesar de não termos saído com o melhor resultado, conseguimos identificar um foco da corruptora. Uma agente e uma corporação humana agora estão no radar.

Ao passo que a Filha de Gaia relata sua história, o Philodox relembra com pesar as vítimas de seu encontro. Por ter nascido de pais Garous ele muito novo se acostumou com a realidade cruel que a guerra que sua espécie trava com os inimigos de Gaia. Mesmo sabendo que no ciclo da alma essas vidas não se encerram no momento da morte material, a compaixão pela dor dos seres materiais era algo a ser cultivado. "Não quero me tornar um Anan Gamin. Meu destino está aqui.". Ele uiva em honra da companheira de augúrio.

Quando a Presa de Prata dá início ao seu relato todos parecem ficar um pouco mais em silêncio. Era claro já no início de sua fala que seria seu timbre que iria impor a liderança daquele grupo. Porém algo que escutava ao seu redor fazia-o se preocupar. "Ricart Beauchamp... porquê esse nome os fazem murmurar?" Olhava de canto de olho para os puros do Caern. Sua distração é interrompida pela força que a Arhoun apresentava seus feitos. Era realmente impressioante. Não só haviam desfeito uma rede de conexões da corruptora quanto haviam reduzido a dor dos humanos. Seu lado Philodox sabia que era a escolha correta. Talvez até poética.

Quando o veredicto é declarado ele se vira aos companheiros de jornada e fala: " Escolha difícil Apuã, porém justa. Parabéns, você se saiu muito bem mesmo assim. Sugiro requisitar a posição de Beta. Eu falo em sua honra."

Olha para a Furia de Maat e contiua: "É sábio parabenizarmos nossa líder. Em breve teremos que decidir o Totem que abençoará a matilha, mas antes gostaria de expor aos companheiros o que tenho guardado." Ele continua a olhar os 3 companheiros para se aproximar do outro grupo.

Forma atual: Hominideo

Escuta com atenção as palavras de Chuva do Amanhã sobre Uthred.

*Saber a hora de se retirar e não dar aos que o acompanharam o mínimo de consideração contando o correr da missão são coisas diferentes... Juntando isso ao desejo de vingança no coração de um Fenrir...*

"- Entendo... Mas só podemos ajudar os que querem ser ajudados. Fiquemos atentos."

Um grito ecoa com a indignação para com o Cria de Fenris e novamente a voz da Caçadora da Verdade ecoa na Clareira trazendo novamente a ordem. Noodin dá então um passo a frente e não relata a missão.

*Se temos um Galliard, não vejo problemas em deixar o augúrio falar por si.*

Suas palavras ainda assim valorizava os que o ajudaram, mas abre mão da liderança. Ao dar um passo para trás, é a vez de Rasga a Pele de Malditos contar a história. Seu relato vem cheio de paixão e Tasaria dá um sorriso satisfeito ao ver o que fez relatado pelos olhos do Galliard.

A Caçadora da Verdade parece satisfeita e os uivos dos irmãos das tribos que o apoiavam eram de festa pelo que foi alcançado pelo jovem Uktena.

Em seguida, a Filho de Gaia toma a palavra. A Meia Lua tinha uma grande capacidade de narrar sua história e, a Arhoun a escuta com bastante atenção. A Lua Cheia aplaude o relato junto à grande maioria dos presentes. Missão cumprida e a promessa de que o auxílio não acabaria ali. Sua postura era de respeito e reconhecimento à Filho de Gaia.

Ao aproximar da última competidora, a Romani se enche de atenção.

*Então, o que foi que eu perdi, princesa?*

Seu relato começava valorizando a contribuição de cada um à missão.

*Bom... atenciosa... Reconhece ser capaz de aprender com outros garous sem frescura e ainda agradece na frente de todo o Caern... Estranho para os orgulhosos Presas de Prata, mas bem bom...*

Continuando o relato, a Lua Cheia dá um sorriso ante aos desafios enfrentados.

*Estive onde deveria estar e corri o caminho com quem deveria correr... Mas teria sido uma valorosa batalha.*

Tahira une seu uivo aos demais aos fatos contados pela última candidata e em seguida aguarda o veredito que vem em favor da Presas de Prata. Os Wendigo e os Uktena não pareciam tão animados.

*Bem... Teremos das duas tribos em nossa matilha. Haverá de surgir o porquê logo.*

Chuva do Amanhã fala ao pequeno grupo que iria se unir a uma nova grande Matilha e Tasaria concorda com a cabeça.

"- Fizemos o que estava em nosso alcance e toda a Seita se beneficiará dos feitos."

Os companheiros de Matilha começam a se aproximar e a Peregrino olha a cada um nos olhos cumprimentando com um acenar de cabeça em sua chegada. Furia Rasante de Ma'at se aproxima agora de sua Alfa e com um sorriso cumprimenta a nova líder.

"- Meus parabéns pela missão, Vingadora de Luna. Será uma honra poder correr sob a liderança de tão valorosa Garou!"

Nota ao lado de Sophitia e Sarah uma desconhecida. A esta, um educado cumprimento de cabeça.

"- Tasaria Haji, Furia Rasante de Ma'at, Mulher, Lua Cheia Cliath dos Peregrinos Silenciosos."

Forma: Hominídeo

O Wendigo ouvia a decisão proferida pela caçadora da verdade e como sua tribo parecia não estar satisfeito enquanto permanecia em silêncio e apenas toca o ombro de Apuã e comentava:

*Não era opção que menos me agradava nesse teste, mas...*

'- Fez o que pode irmão e não há desonra nisso.' -  Usando um tom conciliatório.

Na direção da nova Alfa direcionava um gesto com a cabeça em sinal de reconhecimento da sua liderança e após disso se apresentava a nova membro da matilha.

*Uma nova tensão para conciliar...*

'- Noodin Onaabam Ma’alingan, Vento que Escolhe Ser Lobo, Theurge, Cliath da Tribo Wendigo.' - O tom de voz era claramente protocolar e sem emoção.

Quando encerra a sua apresentação criava um pequeno distanciamento do grupo que parabenizava a nova Alfa esperando o próximo passo da formação da matilha..

*Política... política...*

Chuva do Amanhã caminha ao lado do Wendigo mas ao invés do aceno ele faz uma reverência formal, quase formando 90 graus com seus próprios pés. Ao retornar apenas comenta: "Há de ser o que a roda tecer. Meus olhos, boca e ouvidos são seus."

Ele também dá continuidade a aprensentação olhando para Olenka e faz uma reverência não tão baixa quanto a feita 'a lider: "- Chuva-do-Amanhã, Philodox, Impuro Cliath dos Portadores da Luz Interior, Corredor dos Mensageiros do Ecstasy."

Forma: Crinos

Ao ouvir a apresentação de Olenka Thunder Nightclaw o Portador aguarda enquanto os outros acabam de cumprimetá-la.

Rafaela Uiva a Verdade se aproxima e com isso o Philodox aproveita para parabenizar a companheira: "Uiva-a-Verdade usa compaixão e sabedoria em suas decisões. Duas virtudes importantes. Infelizmente nossa missão nos fez presenciar uma atrocidade feita com nossos primos humanos. Em especial uma criança... de qualquer forma, não esqueceremos nem a fábrica, nem a agente da corruptora que sequestrou a pequena. Sua hora chegará." Mesmo soando sombrio ao pronunciar as ultimas palavras, sua cara era dura feito pedra.

O crinos albino de olhos vermelhos mesmo em crinos parecia muito esguio para a forma de batalha garou. O fato dele ser alto tornava as proporções mais estranhas ainda.

Forma atual: Hominídeo

Noodin materializava sua bolsa de materiais enquanto analisava os membros da matilha e as variações de humor das tribos que estavam os observando, mas parecia mais interessado na reação do Uktena que estava mais receptivo do que o Theurge esperava.

*Juntos trilhar glória, honra e sabedoria... prazer conhecer outra estrangeira... o irmão mais velho me causa estranheza.*  

Tirando da bolsa um pequeno cachimbo de madeira e algo que parecia fumo colocava-se a fumar ainda observando em silêncio.

*Quantas palavras irão permanecer sinceras quando o momento chegar... o momento...*

O Wendigo não entendia a euforia da juíza dos Filhos de Gaia, mas algo na conduta dessa tribo teimava em deixa-lhe intrigado ou quem sabe apenas era o efeito da erva que tinha escolhido.

Uma a um seus novos irmãos de matilha se aproximam para parabenizar a Presas de Prata que, sem muita pompa e com sorriso no rosto agradece.

'- Valeu, gente. É uma grande honra liderar uma matilha como essa. Aproveito também para parabenizar todos pelas missões contadas essa noite. Vocês honraram suas tribos, augúrio e matilha e fico feliz que correrão só meu lado.'

Falava isso claramente se referindo ao grupo de Apuã e de Rafaela. Sua opinião sobre o Fenris, obviamente era outra, mas ali não era local ou hora para DRs e esporros.

O Jovem albino então comenta sobre o mal que assolava aquela cidade e recebe um gesto de concordância da Presas de Prata que diz:

'- Não se preocupe. Não nós esqueceremos e daremos fim a este mal, mas, pelo menos por agora, vamos nos focar nas coisas boas. Agora que somos uma matilha precisamos de um nome e de um totem para nos abençoar.'

Ela então se vira para o Galliard e fala:

'- Conto com você para nós batizar.'

E depois para Morlock e para o Wendigo:

'- E com vocês para nos ajudarem a decidir um espírito para nos apadrinhar.'

A nova Alfa a apresenta à Olenka, Sarah responde:

" - Falae, é um prazer, essa matilha tá cada vez melhor, não vejo a hora de ouvir as próximas ordens."

O Cria de Fenris se aproxima e vai direto à Sophita a parabenizando, Sarah até pensa em soltar algumas verdades, mas queria conhecer melhor a Presa-de-Prata e saber como ela se comportaria diante de um homem complicado como aquele, por isso, prefere esperar.