Pico da Neblina - O Lar do Vento

Continuando a caminhar com o irmão Wendigo, Chuva-do-Amanhã fecha os olhos e respira fundo ao ser questionado.

"- Eu sei meu irmão que nos conhecemos a muito pouco tempo. Porém preciso que acredite em mim. Talvez o destino de todas as nossas vidas dependam disso."

O Portador da luz  para e coloca a mão de forma gentil no ombro de seu companheiro de matilha. Com um olhar sério e preocupado, continua.

"- Não vivi muito de minha vida nem com humanos, nem como lobos, caro irmão. Como verá, isso terá seu custo no futuro principalmente quando andarmos os caminhos da cidade. Mas me esforcei muito para ser um bom aluno aos únicos professores que tive na vida. Preciso que você acredite que quando olho as estrelas, consigo ver além das aparências."

O garou então tira a mão do ombro e aponta aos céus.

"- Você é Noodin Onaabam Ma’alingan, Vento que Escolhe Ser Lobo, Theurge, Cliath da Tribo Wendigo. Você apesar de agir como um estrategista tem espírito visionário. Você é tão ligado ao próprio Vento que é considerando um parente. E por isso o vento deixa que sua cria ande ao seu lado. "


Voltando a encarar Noodin, continua.

"- Não sou parente do vento, mas o estudo. O vento é a base do Kailindô. Por isso não creio ser por acaso que tenha pedido minha ajuda."

O Wendigo caminhava normalmente pensando se aquilo na Clareira Central iria perdurar por muito tempo, mas não cabia a ele o controle e cada um que fizesse as suas escolhas na caminhada. O comentário do Portador da Luz trazia o Theurge de seus pensamentos na trilha que levava ao topo da montanha.

‘- Não tenho motivos para desconfiar de você Juiz, a menos que no futuro mostre que isso seja uma necessidade, apenas estou na caminhada e geralmente ela costuma reforçar que sei pouco do futuro.’

O início das palavras do Portador eram o que o Theurge poderia esperar daquela tribo e escutava com a mesma curiosidade de antes.

‘- Do jeito que fala parece que passou bastante tempo em retiro espiritual longe da nossa espécie, mas estranho você pensar que eu não acreditaria de sua afirmação a respeito das estrelas, afinal minha lua é conhecida por lidar com conhecimentos que vão muito além do que o mundo físico consegue mascarar. Mas reconheço que é a primeira vez que escuto um Philodox mencionar que possui um conhecimento com esse tipo essência.’

O tom do Theurge era amigável, mas não conseguia deixar de demonstrar certa surpresa com a análise que Chuva-do-Amanhã realizava e causava uma leve inquietação.

‘- O irmão surpreende por deter algo tão diferente para minha compreensão, mas cuidado com a clareza da ilusão que um livro pode trazer, afinal, alguns símbolos servem para mascarar os verdadeiros significados de outros.’

*No geral ele parece saber... de alguma forma... mas não entende os elos ou talvez esteja vendo por outro lado... Faz sentido porque Juízes mantém os nossos olhos para a direção certa.*

Retomando uma postura neutra continuava.

‘- Nunca imaginei que o grande espírito do vento que sopra em todas as direções estaria ligado a sua tribo pelo que chama de Kalindô, mas talvez os desígnios dos espíritos podem estar atuando na influência do meu pedido por sua companhia nessa tarefa, pois não sabia dessa relação até você comentar ou talvez tenha sido apenas um pedido baseado numa simplória boa impressão à primeira vista.’ – Ao final demonstrava um leve sorriso.

Olhando para o caminho continua:

‘- Ainda temos um tempinho para chegar no topo e o irmão Portador já parece saber muito sobre mim, talvez queira falar um pouco de você, quem sabe me dizendo porque escolheu vir para essa terra tão distante ou porque optou por não competir pela liderança.’

Chuva-do-Amanhã se mostra aliviado quando Noodin acena que confia em suas palavras.

Noodin me parecer ser alguém equilibrado. Preocupa-se em estreitar nossos laços antes de pensarmos em como se tornará líder. Isso é bom.

"- Irmão Noodin está certo quando fala que me retirei espiritualmente. E é justo que você saiba mais sobre mim. A balança assim se equilibrará."

Continua caminhando enquanto aponta ao céus no lugar onde se encontra o Septo das Estrelas.


"- Meus pais moravam ali, num septo dos Portadores da Luz Interior próximo as casas dos planetas. Meu nascimento foi... complicado. Sobre isso falaremos em um outro momento..."

O Philodox então expressa um semblante triste, como se tentasse recordar de algo que lhe doía. " O Medo é o assassino da mente." Então continua.

"- Como a maioria dos Impuros, não tive contato com meus pais. Diferente da maioria dos outros Impuros, tive a imensa sorte de ser acolhido por uma matilha de garous que servia ao mesmo totem da matilha de meus pais. Não só isso, o próprio totem do dragão azul, dono dos segredos do ar e da água, Mestre Seiryuu me tomou como discípulo. É por isso meu amigo que não posso ascender a líder de nossa matilha. Posso servir como membro da matilha, mas nunca como escolhido líder de nosso futuro Totem."


Agora com um semblante mais sério e focado, Chuva cerra o punho ao falar com o Wendigo.

"- O Portadores da Luz Interior hoje estão divididos. Alguns acreditam que precisamos ficar na Nação Garou, outros com a Corte de Jade com nossos primos metamorfos. Uma terceira corrente defende a abstenção total da guerra, adotando uma postura de completa contemplação e evolução espiritual sem se envolver de jeito nenhum com o plano material. Se o destino permitir, pretendo evoluir em meu campo, os Mensageiros do Exstasy. Os lobos que correm entre os céus e a terra. Espero assim conseguir unir estes elos tão quebrados. " Então Chuva fica um pouco surpreso consigo mesmo. " Essa foi a primeira vez que falei sobre mim para alguém. Obrigado."

A história do Philodox era interessante e Noodin não se esforçava em esconder e até com pequenos momentos de surpresa pela similaridade das histórias, mas a existência da partilha de um totem pessoal junto ao Juiz era interessante e fazendo sentido os seus motivos que eram mais do que uma opção por não liderar, mas um impedimento concreto para isso.

*Dono dos segredos do ar e da água... O vento trouxe muitos dos seus para essa terra... mas quem mais?*

‘- Quando o tempo permitir será interessante conhecer Seiryuu, são muitas situações próximas para serem apenas coincidências, talvez outras tribos ou augúrios possam pensar assim, mas os sinais se mostram a cada palavra que compartilha.’

O Theurge não queria emitir opinião sobre políticas tribais que não eram sua, mas percebendo a seriedade brotar no Portador da Luz Noodin escolhe um tom conciliatório.

‘- Espero que consiga ajudar os seus irmãos de tribo esse é um dos papéis dos que nascem sob a sua lua e deve ser um trabalho muito difícil olhando toda divisão que já existe na nação e precisamos de todos para continuar a batalha que nascemos para cumprir...  Mesmo aqueles que não desejam ou imaginam em participar serão chamados. Alguns ciclos sempre existiram enquanto existirmos.’

*Como um Garou pode pensar que poderá escapar de seu destino?*

Com um leve sorriso Noodin respondia ao agradecimento do Philodox:

‘- A sabedoria vem do escutar as histórias, sejam aquelas cantadas pelos Galliards junto as fogueiras com toda empolgação ou estar atento para ouvir a história de um irmão de matilha quando está disposto há compartilhar. Mas tenho que dizer que você está sendo um narrador bem mais fácil de ouvir do que o Cria de Fenris.’ – O sorriso desaparecia por um momento.

‘- Vamos acelerar o passo, pois se eu não estou enganado ainda receberemos uma visita e quanto mais rápido chegarmos, mais rápido poderemos iniciar a caçada.’ – Agora demonstrando empolgação.

Chuva-do-Amanhã escuta com alegria as respostas do irmão Wendigo. Antes estava apenas a cumprir uma missão. Agora torcia pela vitória de Noodin.

"- Em momento oportuno faremos este encontro. Mestre Seiryuu conhecerá um parente do próprio Vento. Mas me diga... que ainda irá nos visitar hoje?"

O Garou acompanha o passo firme de seu irmão na trilha para os picos do Caern.

Com passadas largas o Wendigo preparava-se para responder quando via o grupo se aproximar liderados por Apuã apontava para dar ciência do grupo a Chuva-do-Amanhã enquanto respondia:

*O irmão ainda mantém as tradições dos povos nativos. Isso fala muito dele.*

‘-Aquela visita.’

Cumprimentava o grupo quando chegavam e comentava:

‘-Mais uma vez juntos, irmão. Vejo que também trouxe companhia, mas eu já começava a me perguntar quanto tempo levaria para nos acompanhar.’

*Parece que outras tribos não gostam da ideia de caçadas conjuntas... sempre acham que tudo é um jogo.*

‘- Estou animado essa caçada, vamos rápido para que possamos falar com os espíritos.’ - Adotando ao fim a forma lupina apenas aguardando se alguém tinha algo a dizer antes de sair em disparada.

Sua forma lupina era esguia, ágil, e principalmente, leve... Quanto mais pensava no destino e nos sinais, lembra do encontro com a Iara e corre ainda mais veloz, quase começando a ultrapassar Apuã.

*Ele é rápido, mas apenas tão rápido quanto pode ser.*

A Peregrina então diminui o passo, na velocidade que parecia ser o limite do filho de Uktena. Este deixa clara a chegada para o Wendigo e o Portador da Luz, e parece que aquele encontro acontecera exatamente no tempo que deveria acontecer. O comentário de Noodin a sua presença junto do Galliard é respondido com um aceno de cabeça e, sua empolgação com a caçada reflete numa satisfação à Arhoun.

Apuã lhe faz uma reverência, que também é respondida com um suave acenar de cabeça.

"- Será uma honra corrermos juntos hoje." - Responde na língua Garou, dada que parece ser a preferência dos que conversavam.

Olha intrigada para o Portador, que até ali, permanecia em silêncio.

"- Que esta caçada nos traga glórias..."

Olha novamente para Noodin e Apuã.

"- ...e fortaleça laços, irmãos."

A Peregrina passa a pata no chão. O tamborilar de seus dedos quando hominídeo era refletido neste movimento, e quanto mais a empolgada ficava com a proximidade da caçada, mais evidente esse trejeito ficava.

Chuva-do-Amanhã quase conseguiu esconder seu espanto quando ouviu os lobos correndo. Imediatamente ele olha para a lua dos Philodox. Sua pupila dilata por um segundo e ele olha pra onde os lobos surgem de trás. Calma, são seus irmãos. Concentre-se.  

Ele rapidamente muda de uma postura ativa para outra mais confortável. Dois lobos se aproxima. Os puros conversam de maneira que ficou claro um acerto prévio ao desafio. Talvez eles se sintam mais unidos que os outros. Ao se apresentarem, trocam cortesias que são retribuídas por Chuva. Em seguida, o esguio albino fala em sequência e sem rodeios, mas de forma calma.

"- Você é Apuã Tapayuna, aquele que Rasga-a-Pele-de-Malditos, Galliard Cliath dos Uktena. Você se porta como um soldado, mas em sua mente, a competição é mais interessante que a guerra em si. Consegue controlar muito bem sua vontade e para um humano possui uma ligação espiritual maior. E por falar em ligação espiritual, você é ligado aos seus ancestrais de forma mais fluente que muitos garous. Mas um sinal de mau agouro paira em teu espírito. E isso... não. Não é hora de falarmos disso..."

Se voltando para Tesaria, continua:

"Eu enxerguei apenas quem se candidatou a ser meu líder. Mas deixe-me adivinhar, por favor minha irmã." Diz Chuva em um tom quase que brincalhão, enquanto olha as estrelas. Seus olhos parecem refletir mais forte o brilho dos astros no céu. Poucos segundos passam e sem tirar os olhos dos céus e rapidamente  girando para ver tudo que seus olhos podiam captar, continua: " Você é Tasaria Haji, Fúria Rasante de Ma'at, Mulher,  Lua Cheia, Cliath  dos Peregrinos Silenciosos. Apuã tem grande controle sobre si, mas você tem mais. Uma vontade inabalável que com ela vem também uma confiança igualmente inabalável. Algo lhe assombra? O que?" Então ele volta de sua divagação espacial para o circulo de Garous ao seu redor. "- Bem, talvez nosso Theurge possa entender melhor."

"-Eu os saúdo, companheiros. Que meus olhos sejam os seus. Independente do resultado, temos muito o que conversar. Este é apenas o prelúdio do cumprimento de nossos destinos."


O jovem impuro pronuncia suas últimas palavras com uma certa preocupação.

O Phillodox se manifesta e suas primeiras palavras são dizendo mais a respeito do Galliard Uktena. Saber alguma coisa sobre ele era algo interessante, principalmente através dos olhos de um juiz.

Ao se voltar para a Lua Cheia como uma criança que se diverte com seu pequeno jogo, a Peregrina levanta uma das sobrancelhas em curiosidade. Ora... era filha da Coruja, mas ainda era filha dos Romani.

*Se minha mãe me ensinou algo é a não me impressionar com o teatro dos adivinhos.*

Ao ver os olhos em direção à meia lua no céu adornado de estrelas, ele se põe a analisar. Tasaria não se incomoda com as palavras do Portador, mas fica satisfeita de saber mais sobre o Galliard que este dela.

*Você contará histórias, irmão. O que aprender de mim, que seja através de meus feitos.*

"- Que seu olhar atento possa mostrar o que não enxergamos de pronto, Chuva do Amanhã."

Em luz das palavras de Apuã, apenas responde:

"Não existem coincidências, irmão. Apenas sinais. Que a história a ser contada seja gloriosa."

A esguia loba senta com uma postura elegante.

"- Então, irmãos. Porque aqui?"

O Theurge se juntaria com aqueles que teriam mais chance de completar a tarefa e em menor tempo, afinal, aquele Caern presava pela astúcia, mas cada um com as suas escolhas, gostaria de ver o que a  Dama do Lago dos Filho de Gaia tinha a oferecer na sua representante de sua tribo.

*Haverá tempo... tempo...*

‘- Cada um faz as suas escolhas. Mesmo assim será uma boa caçada.’ – Respondia ainda demonstrando animação.

Observando a Peregrina por um momento sabia que não sabia nada sobre ela mas ela demonstrava qualidades que esperava de um lua cheia o que era bem diferente do que pensava do invasor da Wyrm.

‘- Sua companhia engrandece nossa caminhada irmã.’ – Mesmo demonstrando amistosidade o jovem Wendigo falava com o respeito e cautela de quem via os Peregrinos não como inimigos, mas como mensageiros que costumavam trazer más notícias.

Chuva-do-Amanhã parecia gostar de fazer leitura dos outros, algo que o Theurge tratava com cuidado pela lembrança dos artifícios e desculpas que os invasores da Wyrm podiam utilizar contra aqueles com habilidades que não lhe agradam.

*É uma Peregrina... eles costumam ter cheiro de túmulos...*

‘- Talvez no futuro se a Irmã desejar.’ – Respondia de maneira simples a indagação do Philodox, mas sem impor uma situação.

*Ela é sagaz... gosto disso.*

Após a conversa entre o Uktena e o Portador da Luz era hora da Lua Cheia fazer uma pergunta ao Theurge que com simplicidade respondia:

‘- Na verdade ainda temos que chegar ao topo que é onde os espíritos do vento possuem uma morada e lá poderei pedir por sua sabedoria para nos guiar nesse desafio.’

‘- Por isso é melhor que não demoremos, pois os espíritos agem ao tempo deles que nem sempre é o mesmo do nosso e ainda possuímos um prazo para concluir essa etapa.’

Voltando a seguir a trilha pro topo da montanha e indicando que o grupo fizesse o mesmo.

Diferente do Portador da Luz, que mal a conhecera e já se pôs a estudá-la mesmo sem sua intenção na liderança, o Wendigo se mostra respeitoso para com a história por trás da história.

*Talvez Chuva do Amanhã possa aprender algo com ele... Talvez eu também.*

"Quando a hora chegar." - responde com um sorriso de maneira amistosa ao Theurge.

Diante a resposta de Noodin, a esguia loba se ergue novamente e se prepara.

*Vento que Escolhe ser Lobo parece muito ponderado para um filho do Espírito Canibal, isso é interessante. Será sua lua?*

Começa a seguir a trilha sugerida por daquele que tem o vento em seu nome, mas, deixa espaço para caso o Uktena desejasse tomar à frente.

"Então nos guie até o lar do vento, irmão."

Forma atual: Hominídeo

O grupo chegava ao topo da montanha o Wendigo parecia ainda mais animado voltando a sua forma racial respirava fundo o ar gélido com lembranças da neve virgem que cai ao longo das noites de inverno.

‘- Esse local possui um grande poder espiritual, assim como outros que pretendo conhecer e me conectar ao longo de nossa jornada.’ - Respondia com a leveza de quem chega a um local que estima.

Passando o olhar pelos companheiros julgou adequedo fazer uma pequena oferenda para os espíritos que afirmaram anteriormente que raramente recebiam visitas e pensava como isso devia entristecer a sua essência espiritual.

*Todos somos seres espirituais e todos merecem ser lembrados sempre que possível.*

‘- Só um momento antes de seguirmos para Umbra.’

O Theurge juntava algumas pedras fazendo uma pequena base com elas e parecia procurar algo por baixo da camisa na altura do peito, até que se tornava visível que em sua mão surgia um pequeno pacote envolto numa pele curtida que parecia ser castor.

Noodin abria gentilmente o pacote que em seguida expelia um forte cheiro de tabaco de alguns maços secos/prensados que ficavam à vista aos irmãos enquanto apoiava um deles em cima da pedra.

O jovem cuidadosamente guardava o pacote fechado de couro escondendo-o novamente de onde originalmente retirou, buscando a seguir de sua bolsa duas pedras Sílex enquanto cantarolava baixinho uma pequena canção acendendo o tabaco, mas infelizmente sua voz não era ouvida pelo fetiche que queimava lentamente o Wendigo não iria se beneficiar dos seus efeitos místicos, mas ficava feliz por ter algo a oferecer a seus espíritos irmãos naquela noite.

Voltando-se para os companheiros comentava:

‘- Podemos atravessar, mas como ainda não temos o vínculo espiritual de um totem, cada um terá que fazer individualmente, então tomem o tempo que precisarem.’– Sabendo da segurança de estarem no Caern fazia com que toma-se com tranquilidade, bem diferente de sua primeira caminhada com Apuã.


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OFF:
Continua na Penumbra

Chuva do Amanhã ao notar que o passo iria progredir pra uma corrida passa fluidamente para sua forma hispo. Então corre ao final da linha de lobos que subia a fria montanha dos ventos.

Ao chegar no local escolhido pelo irmão Wendigo, ve o mesmo fazer seus rituais no local. Provavelmente para anunciar nossa chegada e reverenciar os espíritos locais.

Então o pretenso líder pede que o grupo passe para o outro lado para continuar seu plano.

Isso me lembra uma promessa. Tenho que falar com os irmãos da cidade...

OFF: Passa para a Umbra local.