A Penumbra - Mundo Espiritual

Forma: Glabro

Ao atravessar os atalhos com o guia do caern o impuro não esconde sua surpresa com a elegância que era a segurança. Sem caminho, sem destino. Olhos observam os lobos. Desse lado da trilha contudo nossa benção basta para nos manter seguros.

Chuva escuta com atenção os dois puros. Faz um breve aceno quando Apuã o dirige a palavra, ri, e apenas complementa: "- O que você viu foi apenas um aprendiz tolo, Apuã. Espero viver o suficiente para chegar a esse patamar, mas suspeito que ainda me esperam muitas luas até lá."

Quando Noodin termina de abdicar sua tentativa a liderança o Philodox se surpreende, apensar de tentar disfarçar a emoção. Sua expressão então muda para um contentamento. " - Há de ser o que a roda tecer.". Ele dá um passo para se dirigir a todos e nesse breve momento  flutua para a sua forma de nascença.

Forma: Crinos

"- Irmãos... agora que estamos a salvo, noto o quanto arrisquei a mensagem que me foi passada." ele encara cada um dos presentes enquanto continua. "Sou discípulo do totem do dragão azul, Mestre Seyriuu. Dizem que o grande dragão é primo do próprio Uktena e é o senhor dos segredos e das profundezas dos oceanos." Ele termina de dizer isso observando Apuã.

Chuva olha pro céu e continua: "- Diferente dos humanos que vivem na dúvida, nós temos ao nosso favor a certeza que existe algo fora do plano material. Essas coisas tem influência direta na vida deles e nas nossas também. É por isso que os de minha tribo se dedicam tanto a entender os astros: as profecias." Ele suava demonstrando um certo nervosismo quando observa a luz oculta de sua lua.

"- Por ser discípulo de meu mestre, Yara não me marcou como o resto de vocês. Ao invés disso, ela abriu para mim certas... premonições. Estou a mais de uma semana no Caern com minha anciã, mas quando vocês chegaram, consegui identificar cada um. Eu sinto dizer meus irmãos... mas nada do que vi vai agradá-los. Certamente o que vi de mim mesmo também não é nada auspicioso."

Ele estende as garras para seus irmãos e finalmente conclui: "- Mas e se eu caísse? Toda a matilha perderia a chance de mudar os fios da trama do destino para evitar que caiam nesses terríveis cenários! Vamos para a lareira. Precisamos nos preparar para o que vem pela frente."

Forma atual: Glabro > Hispo
Interações: Rasga-a-Pele-de-Malditos - Irmãos de matilha

Apuã escuta a resposta do Portador, diante dos seus comentários quanto as incríveis habilidades do filho da Quimera, demonstrando que o Kailindô era uma arte com muito mais técnicas do que o grupo havia visto naquela noite.

*O que mais será que um Kailindorani é capaz de fazer?*

Noodin também fala após o Uktena. O irmão mais novo fala sobre o seu próprio parecer quanto a missão. De fato, nem tudo havia ocorrido como deveria, mas haviam trabalhado como podiam. Não tinham um conhecimento prévio do local, tampouco sabiam que iriam encontrar aquilo que encontraram quando chegaram. O quarteto estava às cegas e, mesmo vendados, conseguiram trilhar o caminho até o fim.

Assim, o Uktena apenas complementa o Wendigo:

'- Você tem razão, irmão. Nem tudo ocorreu como deveria, mas creio que conseguimos trabalhar bem com as ferramentas que tínhamos. Aquele lugar tinha um nível de corrupção considerável, seria - e será - necessário um contingente maior de Garous e um reconhecimento melhor do terreno para terminar de vez com os planos da Siren Cosmetics e Panacea...'

Ele faz uma pausa, mas logo continua:

'- No mais, a nossa missão trouxe para a Seita a localização de uma fábrica da Pentex. Descobrimos que o local faz uso de Formorol. A Seita poderá agir quanto a isso...' - o Uktena continua, dessa vez como se falasse consigo mesmo, um pensamento em voz alta:'-... algo grande acontece nos arredores desse Caern. 

O envolvimento de Lara, tanto no caso dos corpos sacrificados para a entidade da Wyrm como na produção de Formorol e sua injeção em mendigos, indicava que a mesma tramava algo grande.

*Talvez o sacrifício profano tenha relação com a produção dessa fábrica... eu só preciso descobrir mais peças desse quebra cabeça... Talvez Renata possa ter descoberto algo a mais com as fotos que enviei ou talvez algum dos Uktenas mais antigos possam encontrar as peças que faltam...*

O Uktena se perdia em pensamentos, voltando com a segunda fala de Noodin, o qual reagia a autoavaliação de Apuã. O lobo negro concorda com o focinho. Também concorda com a avaliação dos companheiros. Entretanto, o jovem índio é surpreendido quando o Wendigo diz que se retiraria do teste pela liderança, endossando a candidatura do irmão mais velho. O Portador o cumprimenta, dizendo que o que havia de ser seria. Apuã apenas complementa:

'- Chuva-do-Amanhã tem razão. O que há de ser será. Compreendo sua decisão, irmão, e agradeço o apoio.'

Tasaria ainda não havia falado nada, mas antes que a mesma dissesse algo, o Portador vai para sua forma racial, anunciando algo a mais. E não era nada tão simples. O filho da Quimera começa falando de sua ascendência, das relações de seu mestre com o próprio Uktena, sendo senhor daquilo os filhos de Uktena mais tinham apreço: os segredos. A conversa parecia caminhar para algo interessante. O tino da curiosidade de Apuã apitava. Algo estava para ser revelado.

*Uma profecia?*

Parecia que seria isso que o Impuro revelaria. E parecia ser algo extremamente sério diante do nervosismo do irmão. Algo que revelava algo sobre cada um dos recém-chegados à Seita. Apuã se recorda das palavras de Caminha-com-Uktena, das profecias que rondavam a chegada sincronizada dos novos Garous. Aparentemente, o meia-lua temia por sua morte antes de anunciar o que havia visto. Convidava-os para seguirem até a clareira, onde, talvez ele poderia revelar o que havia visto.

Apuã lembra imediatamente o que havia visto diante do beijo da Iara. Teria alguma relação?

O Uktena fala ao Impuro:

'- Não se preocupe, Chuva-do-Amanhã. Gaia tem os seus desígnios... você está vivo e poderá revelar a todos o que as profecias te mostraram. Juntos poderemos tentar compreendê-las e impedir que se concretizem... caso ninguém tenha mais nada a falar, poderemos seguir ao encontro dos anciões e dos membros dessa Seita...'

 Ele olha para Noodin e Tasaria. A irmã ainda não havia falado nada, talvez também tivesse algo para comentar

Forma atual: Hispo - Hominídeo

O Espírito do Vento os guia através da Umbra. E como o vento sempre encontra uma fresta para sua passagem, Nil'Chi assim também o faz.
Ao redor dos perigos e numa caminho que provavelmente nunca encontrariam sozinhos no estado que se encontravam, o Caern vem surgindo no desacobertar da trilha. Os Garou avançam sob os olhares atentos dos guardiões que, não fosse a benção de Iara, não haveria como saber o desfecho por ousar fazer essa travessia.

Ao pararem numa pequena clareira, já protegidos pelo Caern, a Lua Cheia volta a sua forma racial. Apuã inicia o que parecia ser um pequeno discurso.

*Aaaahhhh... a Lua Gibosa... Sempre em deleite com o som de suas próprias palavras...*

Tasaria não tinha aquilo como desgostoso, pelo contrário. Cada augúrio traz em si uma beleza cheia de pequenas nuances...

"- Uma Matilha, mesmo pequena, deve sempre estar equilibrada, Apuã. A sorte nos sorriu ao termos a lua em várias de suas facetas neste pequeno grupo. Que nossas garras e presas possam sempre correr e lutar lado a lado."

O jovem Galliard passa por cada um sua gratidão.

*O reconhecimento das capacidades de cada membro é característica de um bom lider, mas isso ainda não é tudo para se tornar um.*

O Portador modestamente se põe como um aprendiz ainda enquanto Noodin é mais incisivo em suas palavras. O entendimento mais concreto da dimensão dos fatos trazia a sensação etérea de otimismo do Galliard à terra, ao que era concreto...

*Não acabou. Ainda há mácula.*

... mas sim, dentro do possível, alcançaram sucesso na missão.

O Filho do Espírito Canibal abre mão da liderança. O reconhecimento de limites e auto conhecimento agradavam a Peregrino, que escuta atentamente as palavras do Wendigo.

O Uktena complementa falando sobre as descobertas e com a certeza de que no final, o saldo fora positivo. Tasaria maneia positivamente a cabeça enquanto escuta o jovem Lua Gibosa.
Chuva do Amanhã também volta a sua forma racial. O Crinos trazia palavras que vinham com um clima que Tahira bem conhecia. Uma aura de mistério impregna o ar em volta dos olhos vermelhos que a cada um observava.

Ao estender das garras adiante, Tahira se aproxima do Portador. A mão, pequena de sua forma racial, contrasta com a grande pata da forma racial Impuro.

"- Todos cairemos um dia, irmão. Que a sorte nos sorria e Gaia esteja ao nosso lado para que os fios não se partam antes de cumprirmos seus desígnios. Que o combate seja digno e que possamos estar lá no momento certo."

Faz menção de ir na direção da Clareira Central enquanto conversam. Espera que seus irmãos acompanhem sua caminhada e nisso, sua pequena mão conduz a garra do Impuro para que sigam juntos.

Às palavras ditas pelo Portador da Luz Interior, Tasaria ainda responde:

"- Não sinta pelo que lhe foi revelado, Chuva do Amanhã... Nos prepare. O que seus olhos viram? Que desgraças cairão sobre nós?"

Forma atual: Hispo > Crinos
Interações: Rasga-a-Pele-de-Malditos - Irmãos de matilha

Apuã vê Tasaria aproximar-se do Portador diante do que ele havia revelado. As palavras da Peregrina são precisas e o Uktena concorda com as mesmas. A filha da Coruja faz menção de ir na direção da Clareira Central enquanto ainda tentava entender que tipo de profecia havia sido revelada ao filho da Quimera.

Assim, o quarteto começava a se guiar pela trilha. O Uktena, então, toma a forma de batalha; seria melhor para caminhar diante do ferimento que tinha. Ele aproveita a dianteira do trio para colocar-se em sua, garantindo a travessia para o plano físico.


Segue na Clareira Central do Caern do Segredo das Águas.

Sophitia chega na umbra junto às matilha

Ante o rugido, a Peregrino treme e automaticamente assume uma postura de respeito para com o Espírito.

Sua força emergia do fogo e agora,um imponente Leão encarava a nova Matilha, faminto.

Tasaria observa tudo com atenção, aguardando a reação da Alfa e dos Theurges, mantendo-se em alerta dado o coração ainda disparado pela força do rugido que escutara há pouco.

Ao atravessa, Uhtred se depara com um leão saindo das chamas. A soberba do leão ia longe, mas o Modi  sabia que serem escolhido daquela maneira, era uma honra. Então ele mantem uma postura de respeito e aguarda a resposta do alfa. 

" Pelo visto ele não está nos dando escolha. "

Forma Atual: Crinos

Sarah acompanha sua matilha para a Umbra quando o leão surge das chamas, apenas revelando o que era.. um rei.

Sarah assume uma postura respeitosa perante o espírito, se colocando próxima da Presa-de-Prata e aguarda.

Forma Atual - Hominídeo -> Crinos

O roedor escutava seus irmãos de matilha enquanto observava com certa cobiça a mesa com as comidas..

*Bixo Grilo agora é Médiqué?*

.. Quase que como uma punição pelo pensamento, tão logo estende a mão para um pão, PUF.. O Roedor é levado à Umbra pela conexão com os demais.

*Depois ficam dizendo que os outros arrombaram as terras deles.. hehehehee*

.. O bem humorado Roedor só lamentava não ter tido tempo de comer, mas, a Umbra da casa era digna dos Presas de Prata, bem, não que isso fosse um grande nível na mente do Roedor, que julgava digno basicamente qualquer lugar fechado e próprio. Algo a mais poderia ser notado, o Roedor, possuía, na Umbra, forma extremamente diferente.

Os olhos, mesmo em hominídeo eram vítreos, nestes, sendo possível ver iluminação artificial vinto por detrás destes, tanto o pelo de seu corpo como os da cabeça eram em boa parte formados por fibra ótica e terminações de cabos condutores, a própria padronagem da pele seguia traços urbanos, como cimentício, tijolos e afins.. Para os mais observadores, tudo no Garou lembrava a uma cidade.

*ÊÊÊÊÊÊ CARÁI..*

..O Rugido inesperado pega desprevenido o impuro, Impulsionando-o para sua forma racial, um reflexo motivado tanto por respeito como por auto-preservação.

*Quáis me mata caralho..*

.. Passado o Choque inicial, o Roedor se põe em posição de respeito ante ao magnífico espírito enquanto aguardava sua Alfa, Galiard, ou até mesmo Apuã se manifestar..

*Bem.. isso decide as coisas não é?*

Forma: Hominideo -> Crinos

Ao atravessar a pelicula o Philodox logo nota todos em sua forma de batalha e trata de deslizar para a pele de seu nascimento. Assim que seu pelo cresce um grande rugido ecoa e o fogo vivo se torna o próprio leão.

Chuva se mantem aos fundos e observa o desenrolar da ação.

Sem se intimidar com a presença do poderoso espírito, Sophitia dá um passo às frente e, encarando o Leão responde:

'- Eu sou Sophitia Beuchamp, Vingadora de Luna, mulher, cliath, Ahroun dos Presas de Prata e alfa desta matilha. Rasga a Pele de Malditos, nosso Galliard, fará as apresentações formais, mas será uma honra correr sob suas bençãos, grande Leão.'

Forma: Hominídeo > Crinos

Tão logo o Theurge atravessou a película a manifestação de sua afinidade espiritual tomava a forma deixando seus olhos em tom azul como o próprio céu sem nuvens e criava neblina que parecia partir de seu corpo causando pequenas ilusões de ótica, quase fantasmagóricas, a medida que se movimentava.

*Um espirito forte... um espirito predador.*

O fato de ter visto a emanação do Leão ainda no mundo físico preparou para não se surpreender com a manifestação já na penumbra e aguardar as reações e o discurso que apresentava, além do que, quando o espírito se dirigiu diretamente à Alfa da matilha deu tempo para respeitosamente sair do caminho e deixar que tratassem da maneira que achassem melhor.

*Discurso firme e decidido... Percebo semelhanças.*

Não estar no centro da atenção permitia ao Theurge perceber que o Filho do Rato tinha também a sua parcela de segredos no mundo espiritual o que causava certa curiosidade no Wendigo.

*A intrínseca dos elementos em nossa raça é algo compreensível para mim, mas algo que parece as cidades humanas? Curioso, mas explica o cheiro.*

Em silêncio o Wendigo permanecia.

Forma atual: Crinos

Sophitia abre o diálogo já indicando a honra de correr sob as bênçãos daquele Espírito.

*Poucas vezes o destino vem ao nosso encontro de forma tão clara.*

O Galliard segue então com as devidas apresentações. Tasaria mantinha os olhos no poderoso felino, e o acompanha com o olhar ao farejar de cada membro da Matilha.

Noodin tinha um aspecto fantasmagórico na Umbra e a Lua Cheia meio que já havia se habituado à essa característica. Mas quando o futuro Totem passa pelo Roedor é que finalmente repara em seu aspecto.

Uma tribo entranhada à cidade era totalmente compreensível, mas a cidade se amalgamar a um Garou daquela forma era de se chamar a atenção.

O Gibosa dali mesmo, batiza a Matilha. O nome era auspicioso e a Arhoun sorri em aprovação.

O Leão fareja em Chuva do Amanhã a bênção de outro e, após sua análise, um poderoso rugido.

A Romani sente a bênção sobre si e, após perceber a conexão com seus irmãos, faz uma reverência em agradecimento.

Nada falaria, aguardando a manifestação da própria Alfa, mas seu semblante estava claramente satisfeito.

A matilha é apresentada e batizada ao mesmo tempo, de uma forma que só um Gibosa é capaz de fazer. 

O Totem parece satisfeito com o que via, mesmo torcendo o nariz para o Roedor. 

" É meu amigo, eu sei o que esse nariz torcido quer dizer. Eu também já senti o cheiro dele."

Ao final, o Leão abençoa a matilha e dispensa seus súditos. 

Uhtred consegue sentir a benção, e aguarda as ordens da Alfa.

Forma atual - Crinos -> Hominídeo

O Galliard tinha um trabalho do cacete, porra, eles eram uma lapa de uma matilha, mas, esquecer de impuro era novidade à Morlock..

*Essa galera do mato deve saber nem a diferença.. hehehehehe..*

.. Com a benção do Leao sobre sí, Morlock se sentia o gostosão das tapiocas, achava que poderia conseguir descolar até uma dona com todos os dentes no próximo rolê..

*Mairbunito e desenrolado... hééééééé..*

.. Porém, uma coisa incomodava o mesmo, e, aproveitando a matilha ali reunida, ele trataria logo de resolver..

"-Opa Olenga, olhe.. não me tome por mal educado não.. - O roedor coça a cabeça - ..más, esse seu nome é dificil pá carái.. eu não falo americano não e sei lá se vai dar ruim errar teu nome pros espíritos, tu num tá afim de falar com um Galliard pra mudar isso não?"

Ele dá um sorriso amarelo, olha para Apuã e complementa..

"-Falando nisso, só pra ficar ligado Apuã, o nego aqui é impuro heheheheh" - A tosse de tuberculose volta a ser ouvida.

OFF: 3 sucessos na intimidação, cuen.

O Galliard cumpre bem o seu papel de augúrio e, além de apresentar os membros da Matilha já a batiza. O nome muito agradava a Presas de Prata que sorri em aprovação.

O totem então derrama as suas bençãos sobre os membros e a lua cheia sentia o laço espiritual ser formado entre seus novos irmãos.

Com um reverência ao Totem ela agradece:

'- E com honra que recebemos estas bençãos e sob elas traremos Grandes glórias, nobre Leão.'

O espírito permanecia nas imediações e a Presas de Prata se preparava para conduzir a matilha de volta ao plano físico quando, de forma inesperada, o Roedor e a Senhora das Sombras começam um bate boca...

Sophitia desfere o típico golpe de olho na direção da dupla. Seria sábio parar por ali...

Sem perder mais tempo, ela mesma toca nos irmãos e, com um simples "vamos.", conduz a todos de volta ao plano físico.

Off: continua na casa grande

Forma atual: Crinos - Hominideo

A Peregrino recebe as palavras da Alfa para com o Totem, mas estranha deveras a conversa entre o Roedor e a Senhor das Sombras. Apesar da dispensa, o totem continuava lá.

Sophitia olha com reprovação e já conduz o grupo de volta a Casa Grande. Com uma última reverência respeitosa ao grande Leão, volta a sua forma racial e segue de volta ao mundo físico.

Forma: Crinos

Quando o espírito se aproxima e sente seu elo, Chuva solta um suspiro de alívio. "Então não haverá problemas...".

Apuã se mostra mais uma vez digno de Galliard da matilha e não só nos apresenta como nomeia o grupo que se formava ali. Realmente essa noite seria um grande nó na teia do destino. Muito foi modificado no padão de uma vez só. E ainda nem chegamos no assunto delicado.

Seus desvaneios são interrompidos pelas palavras duras de Olenka, que retrucava ao gracejo do Roedor. Antes mesmo de qualquer reflexão sobre o atrito Sophitia trata de encerrar qualquer outro desvaneio na frente do totem e nos coduz ao plano material novamente.

segue: Casa Grande