Rios do Caern
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Rios do Caern
A Maioria dos Garous se locomove por meio dos Rios. A Iaras costumam afogar aqueles que não pertencem a este Caern.
Re: Rios do Caern
Próximo às margens dos Rios do Caern, um clarão rasga a noite escura. Em cores cintilantes e variadas, uma ponte da lua se forma, ligando o Caern do Segredo das Águas às longíquas terras da Bavária. Em contraste com aquele caminho iluminado, uma figura sombria surge em meio a toda aquela luz.
Botas pretas de vinil, uma calça bastante surrada, uma jaqueta combinando com as botas, luvas escuras revelando apenas os dedos amostra e um óculos escuros imitando alguma marca famosa. A boca e os cabelos eram os únicos que traiam a figura, revelando uma boca carmesim e um loiro quase platinado.
A mulher termina de cruzar a ponte da lua, finalmente colocando os pés sobre terras brasileiras. Enche os pulmões, satisfazendo-se daquele clima denso e enevoado, para o qual logo abre um sorriso largo que deixa tudo ainda mais tenebroso. Antes de exalar, modifica suas cordas vocais e solta o uivo carregado:
"- Thunder Nightclaw, Olenka Gorbachenko, Senhora das Sombras, Hominídea, Ahroun e Cliath se apresenta e requer permissão para entrar".
Logo após o uivo, ela leva um dedo ao rosto e abaixa um pouco os óculos escuros para ver melhor a reação das águas.
Botas pretas de vinil, uma calça bastante surrada, uma jaqueta combinando com as botas, luvas escuras revelando apenas os dedos amostra e um óculos escuros imitando alguma marca famosa. A boca e os cabelos eram os únicos que traiam a figura, revelando uma boca carmesim e um loiro quase platinado.
A mulher termina de cruzar a ponte da lua, finalmente colocando os pés sobre terras brasileiras. Enche os pulmões, satisfazendo-se daquele clima denso e enevoado, para o qual logo abre um sorriso largo que deixa tudo ainda mais tenebroso. Antes de exalar, modifica suas cordas vocais e solta o uivo carregado:
"- Thunder Nightclaw, Olenka Gorbachenko, Senhora das Sombras, Hominídea, Ahroun e Cliath se apresenta e requer permissão para entrar".
Logo após o uivo, ela leva um dedo ao rosto e abaixa um pouco os óculos escuros para ver melhor a reação das águas.
Olenka- Mensagens : 24
Data de inscrição : 11/01/2021
Re: Rios do Caern
Uma brisa gélida passa pela Senhor das Sombras. A Sensação de estar sendo observada pela mata escura era nítida.
Com poucos segundos um lobo cinzento sai da mata e fala no idioma garou:
"- Eu Filho-do-Vento-do-Norte, Lobo nascido na Lua Crescente, Fostern dos Wendigo e Vigia do Portão do Caern do Segredo das Águas. Filha do Trovão já era esperada."
O Lobo faz um gesto para ser seguido e parte mata a dentro sem esperar resposta.
OFF GAME: Continua em Ruínas dos Senhores das Sombras
Com poucos segundos um lobo cinzento sai da mata e fala no idioma garou:
"- Eu Filho-do-Vento-do-Norte, Lobo nascido na Lua Crescente, Fostern dos Wendigo e Vigia do Portão do Caern do Segredo das Águas. Filha do Trovão já era esperada."
O Lobo faz um gesto para ser seguido e parte mata a dentro sem esperar resposta.
OFF GAME: Continua em Ruínas dos Senhores das Sombras
Re: Rios do Caern
Forma Atual: Hominídea
A Galliard desperta em meio estranha, sua cabeça doía um pouco e quando ela observa ao redor, ela estava no meio da mata.
Confusa, ela começa a tentar refazer seus passos para tentar descobrir como ela saiu da cama e acabou parando no meio da mata, a beira do daquele rio. Mas tudo que se lembra era de ter bebido com os irmãos de tribo e depois ir para a cama.
-Mas...
Ela estava com suas roupas, meio desnorteada e ainda se perguntava o que tinha realmente acontecido. Tinha sido drogada? A princesa fada tinha lhe punido? Lili tinha que descobrir.
Assim que se levanta, ela questiona para quem talvez estivesse próximo:
-Alguém está nessa área?
Não tinha muitas esperanças, mas não custava tentar.
A Galliard desperta em meio estranha, sua cabeça doía um pouco e quando ela observa ao redor, ela estava no meio da mata.
Confusa, ela começa a tentar refazer seus passos para tentar descobrir como ela saiu da cama e acabou parando no meio da mata, a beira do daquele rio. Mas tudo que se lembra era de ter bebido com os irmãos de tribo e depois ir para a cama.
-Mas...
Ela estava com suas roupas, meio desnorteada e ainda se perguntava o que tinha realmente acontecido. Tinha sido drogada? A princesa fada tinha lhe punido? Lili tinha que descobrir.
Assim que se levanta, ela questiona para quem talvez estivesse próximo:
-Alguém está nessa área?
Não tinha muitas esperanças, mas não custava tentar.
Lilibeth Jöst Vestrich- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/01/2021
Re: Rios do Caern
A noite já era fria e pela posição da lua Lili sabia que já passava da meia noite. Quando a ela pergunta por alguém uma bela voz feminina pode ser ouvida do rio.
"- Eu estou aqui..." fala na língua dos espíritos.
Uma belíssima índia estava apenas com a cabeça de fora da água olha para Lilibeth, sua voz era belíssima e ela se parecia muito com a Iara, totem da seita.
"- Eu estou aqui..." fala na língua dos espíritos.
Uma belíssima índia estava apenas com a cabeça de fora da água olha para Lilibeth, sua voz era belíssima e ela se parecia muito com a Iara, totem da seita.
Re: Rios do Caern
Sussurros de Danu - Índia
Forma Atual: Hominídea
Quando percebeu que ainda era meia noite, ela achou estranho ter dormido apenas poucas horas.
A voz feminina lhe pega de surpresa, mas a garou se vira na direção do espírito e sorri, respondendo na língua dos espíritos:
-Olá. Eu sou Sussurros de Danu...como você se chama?
Imaginava que poderia ser um espírito aparentado com Iara, mas não era uma Theurge para ter tanta certeza assim. Quando a índia a responde, ela pergunta:
-Você sabe como eu vim parar aqui? E se tem muito tempo que estou aqui no meio da floresta?
Forma Atual: Hominídea
Quando percebeu que ainda era meia noite, ela achou estranho ter dormido apenas poucas horas.
A voz feminina lhe pega de surpresa, mas a garou se vira na direção do espírito e sorri, respondendo na língua dos espíritos:
-Olá. Eu sou Sussurros de Danu...como você se chama?
Imaginava que poderia ser um espírito aparentado com Iara, mas não era uma Theurge para ter tanta certeza assim. Quando a índia a responde, ela pergunta:
-Você sabe como eu vim parar aqui? E se tem muito tempo que estou aqui no meio da floresta?
Lilibeth Jöst Vestrich- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/01/2021
Re: Rios do Caern
A bela índia sorri. Existia um ar de mistério ao redor dela que a tornava extremamente sedutora.
Ela fala:
"- Eu sou uma Iara e você ainda não merece saber meu nome..."
A índia então se aproxima um pouco mais da margem e senta numa pedra. Era possível ver uma belíssima cauda de peixe em sua parte inferior.
Ela então fala:
"- E por que eu deveria lhe contar? O que a bela moça tem a me oferecer?"
Ela fala:
"- Eu sou uma Iara e você ainda não merece saber meu nome..."
A índia então se aproxima um pouco mais da margem e senta numa pedra. Era possível ver uma belíssima cauda de peixe em sua parte inferior.
Ela então fala:
"- E por que eu deveria lhe contar? O que a bela moça tem a me oferecer?"
Re: Rios do Caern
Sussurros de Danu - Iara
Forma Atual: Hominídea
Atraída pela Iara, Lilibeth se aproxima dela, não deixando de perceber sua enorme cauda de peixe.
-O que você quer em troca de me dizer o que quero saber?
Diz de forma respeitosa e se lembra da falha cometida com a princesa fada, mas não cometeria o mesmo erro duas vezes.
Forma Atual: Hominídea
Atraída pela Iara, Lilibeth se aproxima dela, não deixando de perceber sua enorme cauda de peixe.
-O que você quer em troca de me dizer o que quero saber?
Diz de forma respeitosa e se lembra da falha cometida com a princesa fada, mas não cometeria o mesmo erro duas vezes.
Lilibeth Jöst Vestrich- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/01/2021
Re: Rios do Caern
A Iara sorri e fala:
"- Quero que cante sobre a minha beleza na próxima assembleia..."
"- Quero que cante sobre a minha beleza na próxima assembleia..."
Re: Rios do Caern
Sussurros de Danu - Iara
Forma Atual: Hominídea
Lili sorri de volta para Iara e prontamente responde:
-Pois considere essa tarefa realizada, Iara. Mas preciso saber seu nome para que a música não seja para todas as Iaras que existem. Quero criar algo único, algo só para você.
Já começava a pensar em uma música em sua cabeça para deixar a Iara feliz.
-Claro que vou compor uma bela canção em seu nome caso você me fale como eu vim parar aqui, se foi alguém que me trouxe e quanto tempo estou dormindo na floresta.
Forma Atual: Hominídea
Lili sorri de volta para Iara e prontamente responde:
-Pois considere essa tarefa realizada, Iara. Mas preciso saber seu nome para que a música não seja para todas as Iaras que existem. Quero criar algo único, algo só para você.
Já começava a pensar em uma música em sua cabeça para deixar a Iara feliz.
-Claro que vou compor uma bela canção em seu nome caso você me fale como eu vim parar aqui, se foi alguém que me trouxe e quanto tempo estou dormindo na floresta.
Lilibeth Jöst Vestrich- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/01/2021
Re: Rios do Caern
A índia sorri faceira.
Ela então se aproxima da Fianna e sussurra em seu ouvido com sua belíssima voz:
"- Eu sou Iracema dos Lábios de Mel..."
Tendo dito isso ela rapidamente pressiona seus lábios contra os de Lilibeth que pode sentir o sabor adocicado de mel e tem uma visão, como se enxergasse a cena através dos olhos de Iracema.
Ela conseguia ver quando o espírito se penteava sentada em uma pedra e observava de longe a Fianna correndo na forma humana. Lilibeth via a si mesma procurando alguma coisa nas raízes das árvores por vários minutos. Ela então vê uma figura nas sombras se aproximar e trocar algumas palavras com ela que cai desmaidada.
A Galliard abre os olhos e percebe que está sozinha.
Ela então se aproxima da Fianna e sussurra em seu ouvido com sua belíssima voz:
"- Eu sou Iracema dos Lábios de Mel..."
Tendo dito isso ela rapidamente pressiona seus lábios contra os de Lilibeth que pode sentir o sabor adocicado de mel e tem uma visão, como se enxergasse a cena através dos olhos de Iracema.
Ela conseguia ver quando o espírito se penteava sentada em uma pedra e observava de longe a Fianna correndo na forma humana. Lilibeth via a si mesma procurando alguma coisa nas raízes das árvores por vários minutos. Ela então vê uma figura nas sombras se aproximar e trocar algumas palavras com ela que cai desmaidada.
A Galliard abre os olhos e percebe que está sozinha.
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